Maria Eugênia Franco (n.1915-1999), bibliotecária, crítica de arte e idealizadora do IDART, é uma entre tantas figuras de ação no campo cultural das décadas de 1950 e 1960, cujo percurso é hoje completamente ignorado. Apenas na última década, ensaios acadêmicos deram início a um revisão crítica de seu papel e desdobramentos.

Maria Eugênia Franco e o físico e crítico Mário Schenberg (n.1914-1990), década de 1940, provavelmente descendo a Av. São João, São Paulo, em direção à Praça do Correio. Fonte: Wikipedia
Artigos
LEITE, Andrea Andira. Revisando a trajetória da curadora e crítica de arte Maria Eugênia Franco: estudos iniciais. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 13, p. 167–175, 2018. http://doi.org/10.20396/eha.13.2018.4336.
TRIZOLI, Talita. A I Bienal de São e a crítica de Maria Eugênia Franco. Anais do 42º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte – CBHA – Futuros da história da arte: 50 anos do CBHA (Rio de Janeiro, 7-12 nov.2022). Porto Alegre: CBHA, 2023.
http://dx.doi.org/10.54575/cbha.42.034 (ensaio)
https://doi.org/10.54575/cbha.42 (anais, completo)
.criado em: 2025.04.19
.atualizado em: 2025.04.19